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ROKIM AUTOMOTIVE renova parceria com o piloto Laurent Guerinaud, tricampeão da Fórmula Vee
Após três títulos conquistados juntos, o piloto Laurent Guerinaud e a Rokim Automotive confirmam que a aventura continua em 2023, em busca ao tetracampeonato.
São Paulo, 02 de fevereiro de 2023. Referência no ramo dos equipamentos para oficinas mecânicas e borracharias, a Rokim Automotive anunciou que continuará correndo com Laurent Guerinaud em 2023.
Patrocinadora principal do piloto desde o início da sua carreira na Fórmula Vee, a Rokim Automotive esteve ao lado dele em todas as suas conquistas.
“Quando o Laurent veio para a Rokim Automotive em 2020, já sabíamos que tínhamos à nossa frente um futuro campeão”, disse Lionel Rossignol, CEO da Rokim Automotive. “E desde então, o Laurent nunca falhou na entrega de resultados cada vez mais disputados.”
Em 2022, o piloto francês, radicado no Brasil há cerda de 15 anos, conquistou seu terceiro título em três temporadas disputadas na Fórmula Vee, se tornando um dos maiores campeões em uma categoria que consagrou grandes nomes do automobilismo mundial, como Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
Ele agora é o piloto com o segundo maior número de títulos e de vitórias na história do Campeonato paulista da FVee.
ROKIM AUTOMOTIVE renova parceria com o piloto Laurent Guerinaud, tricampeão da Fórmula Vee
“Nada disso teria sido possível sem a Rokim Automotive, que acreditou no meu potencial e nunca deixou de me apoiar desde a segunda corrida que disputei na categoria”, afirma Laurent Guerinaud. “Estou muito agradecido pela nossa parceria, que vai além de um simples patrocínio. É uma honra juntar a minha história à da Rokim Automotive, que vivemos ainda muitas temporadas juntos!”
A Rokim Automotive, embora fundada apenas 10 anos atrás em São Paulo, é hoje uma empresa referência no Brasil no ramo dos equipamentos para oficinas mecânicas e borracharias. Com uma gama ampla de elevadores automotivos, duplicadores de vagas, desmontadoras de pneus e balanceadoras de rodas, a Rokim Automotive atende tanto a linha leve quanto a linha pesada, e sempre com o foco na segurança e produtividade do usuário final.
Lionel Rossignol não teve nenhuma dúvida na hora de reconduzir o apoio da empresa ao piloto em 2023, na busca de um quarto título. “A nossa parceria é exemplar”, afirma o CEO da Rokim Automotive. “O Laurent representa tudo que vivemos nos negócios: estratégia, preparação, disciplina, foco, trabalho em equipe e a quantidade certa de criatividade para fazer a diferença no resultado final, na pista como nos negócios!”.
A primeira etapa do campeonato paulista da Fórmula Vee será nos dias 10 a 12 de janeiro, em Interlagos.
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Elevadores automotivos NR12. O que realmente significa possuir a certificação NR12?
A própria norma regulamentadora descreve perfeitamente o seu objetivo: a “NR12 e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos…”
Infelizmente a sigla NR12 tem sido frequentemente utilizada como isca para atrair empresas interessadas em adquirir produtos adequados à norma. Por exemplo, se você entrar na internet e procurar por equipamentos NR12, vai se deparar com vários termos “similares” como: “padrão NR12”, “estilo NR12” ou “com ART e NR12” que só servem para confundir, pois, não cumprem os requisitos mínimos exigidos pela norma. O grande problema é que estes anúncios são enganosos e podem levar os interessados a fazerem escolhas equivocadas, comprometendo a segurança dos seus funcionários, ou até mesmo, do futuro do seu negócio.
Já o verdadeiro equipamento certificado NR12, passou por uma série de testes de validação, seguindo normas específicas, tanto para sua construção como para sua operação e manutenção. Esses testes foram realizados por agentes de certificação, com comprovada expertise e conhecimento de causa. Além disso, são avaliados os riscos e problemas que podem causar prejuízos à empresa e a seus usuários. O objetivo dessa análise é minimizar os riscos tanto na construção quanto na operação desses equipamentos. Não adianta apenas dizer, por exemplo, que a caixa de comando é de baixa tensão ou que sensores ou dispositivos foram instalados na máquina, isso não significa nada sem que uma norma ou estudos os valide de modo a realmente minimizarem os riscos de uso e de operação.
Percebeu que a certificação NR12 vai muito além de um simples pedaço de papel? Ela não se resume apenas a documentos ou um monte de anúncios publicitários em sites e mídias sociais. A certificação NR12 é um processo, e como todo processo, possui vários agentes envolvidos, principalmente durante a operação, ou seja, trata-se de um procedimento muito complexo que não acaba entre a compra e a entrega do equipamento. Tem dúvidas ainda? Simples! Pergunte aos usuários como é a experiência de usar um equipamento de verdade com NR12!
Como isso se aplica aos elevadores automotivos? Como faço para ter um elevador automotivo com certificado NR12?
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Piloto da ROKIM vence a última prova em Interlagos e fatura o bicampeonato na FVee
Laurent Guerinaud conquista vitória dramática para assegurar o título do Campeonato Paulista de Fórmula Vee pelo segundo ano consecutivo
Numa decisão dramática, o piloto da Rokim Automotive, Laurent Guerinaud, conquistou o bicampeonato paulista da Fórmula Vee, com a vitória na última prova do campeonato, domingo (12/12), em Interlagos.
Guerinaud ficou com o seu segundo título consecutivo na FVee. Ele terminou com apenas dois pontos de vantagem sobre o paraense Augusto Santin, que liderou todo o campeonato e ficou com o vice.
Guerinaud foi para a última etapa da competição com seis pontos atrás e precisava chegar à frente do piloto de Belém nas duas provas da etapa final. E foi justamente o que aconteceu. No sábado, na primeira prova, Guerinaud foi o segundo colocado e Santin o terceiro. Renan Casetta venceu pela primeira vez na categoria.
A prova decisiva, no domingo, foi dramática. Guerinaud e Casetta se revezaram na primeira posição nas voltas iniciais. Guerinaud assumiu a ponta e passou a ser atacado pelo paraense. Os dois duelaram até o final e chegaram inclusive a se tocar na pista.
“Foi uma corrida emocionante e muito difícil. Eu recebi um toque do Santin na traseira do carro e de outro piloto também. Felizmente consegui me manter na prova, segurei a pressão no final e conquistei o segundo título paulista em dois anos na Fórmula Vee”, afirmou Guerinaud.
Após liderar todo o campeonato até a penúltima prova, Augusto Santin reconheceu a conquista do Laurent Guerinaud. “Eu fiz todo o possível, o carro estava ótimo, trabalhamos muito para deixar tudo acertado. Eu tentei, tive oportunidades, mas não consegui fazer a ultrapassagem que me daria esse título inédito. Foi uma grande disputa, como deve ser na categoria”, afirmou o paraense, o que mais venceu na temporada, cinco triunfos contra três do Guerinaud.
O garoto Kauê Baroudi ficou com o terceiro lugar na classificação geral, seguido por Renan Casetta, Daniel Rienda, Gérson Zarpelão Jr, André Suenaga, Rodrigo Pereira, Saulo Soares e Wallace Martins (os 10 primeiros colocados).
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Laurent Guerinaud conquista título histórico!
Laurent Guerinaud conquista título histórico: Campeão da Fórmula Vee 2020, em sua primeira temporada!
Piloto da ROKIM dá mais um show em Interlagos e grava o seu nome ao lado de grandes campeões da FVee como Emerson Fittipaldi e Nelson Piquet.
São Paulo, 30 de novembro de 2020. Um título histórico no Brasil e na França! O piloto francês Laurent Guerinaud se tornou campeão paulista da Fórmula Vee neste domingo (29/11), em Interlagos, num feito inédito na categoria mais tradicional do automobilismo brasileiro.
Em 53 anos de história no país, a FVee jamais havia tido um campeão estrangeiro. Com isso, Guerinaud está agora ao lado de grandes nomes que triunfaram na categoria, como Emerson Fittipaldi (primeiro vencedor, em 1967), Nelson Piquet (pela Super V, em 1975) e o austríaco Niki Lauda, todos campeões também na Fórmula 1.
“É uma grande honra para mim estar nesta galeria de grandes campeões, não apenas da Fórmula Vee, mas do automobilismo mundial”, afirmou Laurent Guerinaud, que disputou apenas a sua primeira temporada na categoria.
O título foi conquistado somente na última prova, numa campanha que mostrou a força de recuperação do piloto francês. Ele começou a competir no Paulista apenas na segunda etapa, quando estava 34 pontos atrás do primeiro colocado. A cada prova, ele foi reduzindo a diferença, até a virada de campeão.
“Não foi fácil sair lá atrás e conquistar o título, ainda mais porque eu nunca havia competido em monoposto, apenas de kart e provas de Turismo na Europa. Por isso, a sensação de alegria é ainda maior”, afirmou o francês, radicado no Brasil.
Susto na decisão
A disputa pelo título começou com um grande susto. Laurent Guerinaud venceu a primeira bateria no domingo, mas o resultado oficial apontava o piloto francês apenas na quinta posição. Ele havia sido punido por uma suposta manobra ilegal (corte da pista). Mas após entrar com recurso, a punição foi cancelada e ele ficou com a vitória, a sua quarta no campeonato.
“Eu não entendi nada, achei que tinha vencido normalmente. Mas levei o filme gravado na minha câmera on board, que mostrou não ter havido nada de irregular. Com isso, os comissários da prova retiraram a punição”, explicou o francês.
Na segunda e decisiva prova, Laurent Guerinaud estava apenas dois pontos atrás do líder. E fez o suficiente para ficar com o título. Ele chegou em segundo lugar, e por pouco não faturou a vitória. A diferença para o primeiro colocado, Wallace Martins, foi de apenas meio segundo (0s051).
Festa à francesa
Com o resultado, Laurent Guerinaud chegou a 260 pontos e faturou o seu primeiro título no Brasil. Seu principal concorrente, Augusto Santin, terminou em quinto na última prova e somou 250 pontos.
“É claro que eu queria encerrar a temporada com mais uma vitória, mas o Wallace não tinha nada a perder, numa pista complicada com manchas de óleo. Até tentei algumas manobras, mas não podia tomar nenhum risco para garantir o título. É uma sensação incrível que eu não sentia desde a adolescência, quando fui bicampeão de kart na França”, afirmou.
Laurent Guerinaud fez ainda a sua primeira pole position na temporada, faturou a melhor volta nas duas corridas e somou quatro vitórias. Ele ainda encerrou o campeonato com uma regularidade impressionante: concluiu todas as 14 provas que disputou e subiu 9 vezes ao pódio.
“No começo, eu achava que iria apenas me divertir, matar a saudade de competir, porque nunca havia pilotado um fórmula. Mas a cada prova, sentia que estava melhorando e poderia brigar pelo título. Foi assim até o final, e felizmente não poderia ter sido melhor”, afirmou.
O francês ainda agradeceu aos patrocinadores ROKIM Automotive, Chancela 1720, DK Drones, SV Automobiles e a toda a equipe da F/Promo Racing, responsável pelos carros e pela administração da Fórmula Vee. “Os mecânicos e engenheiros foram fantásticos, sempre procuraram me ajudar ao máximo e cuidaram com enorme carinho do meu carro. Agradeço a todos, por esta oportunidade e por me proporcionar um dos momentos mais felizes da minha carreira nas pistas.”
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Time Guerinaud Rokim conquista o Troféu Ricardo Divila na abertura da Copa ECPA de FVee
Piloto francês conquista o Troféu Ricardo Divila na abertura da Copa ECPA de FVee
Laurent Guerinaud, que correu pela Peugeot em provas de Turismo na França,
leva prêmio em Piracicaba. Saulo Soares e Gerson Zarpelão dividem vitórias.
O piloto francês Laurent Guerinaud conquistou o Troféu Ricardo Divila na abertura da Copa ECPA F/Promo Racing de Fórmula Vee, no último sábado (29/8), em Piracicaba.
Na imagem acima, o piloto comemora no pódio a conquista do Troféu Ricardo Divila na abertura da Copa ECPA F/Promo Racing de FVee (crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
Guerinaud teve o melhor desempenho na soma dos resultados nas duas provas realizadas no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo. Mas ele só levou o prêmio especial no terceiro critério de desempate, após igualar em pontos, poles e voltas mais rápidas com Gerson Zarpelão Júnior. O piloto francês, radicado no Brasil desde 2007, venceu por ter feito o melhor tempo nos treinos classificatórios.
Laurent Guerinaud (#06) e Saulo Soares (#64) duelam na reta principal do autódromo ECPA, em Piracicaba
(crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
“É uma honra receber o Troféu Ricardo Divila, um dos grandes nomes do automobilismo brasileiro”, disse o Guerinaud, que foi piloto oficial da Peugeot em provas de Turismo na Europa e faz este ano sua estreia na Fórmula Vee. “E curioso como nossas histórias acabaram se cruzando, já que o Divila trabalhou também na equipe Ligier de Fórmula 1 e morou na França.”
O engenheiro Ricardo Divila projetou os carros da equipe Fittipaldi na Fórmula 1 (1975 a 1982). Ele trabalhou também em outras equipes da F1 e nos últimos anos desenvolveu os novos modelos da Fórmula Vee. Os carros passaram a usar suspensão traseira independente e câmbio de cinco marchas. Divila morreu em abril, aos 74 anos, próximo ao autódromo de Magny-Cours, onde morava, na França.
Laurent Guerinaud terminou em segundo lugar nas duas provas de abertura da Copa ECPA. Na primeira bateria (Elite 1), a vitória foi de Saulo Soares, a sua primeira na FVee. Na segunda bateria (Elite 2), Gerson Zarpelão Jr chegou na frente, também pela primeira vez na categoria.
O piloto francês Laurent Guerinaud (#6), vencedor do Troféu Ricardo Divila na abertura da Copa ECPA F/Promo Racing de FVee, em Piracicaba
(crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
Saulo Soares (#64) fatura a prova na Elite 1 na abertura da Copa ECPA, sua primeira vitória na FVee
(crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
“Foram provas bem equilibradas e o francês mostrou muito talento para superar os pilotos mais experientes da FVee”, disse Wilson Fittipaldi Júnior, atual consultor técnico da FVee e que trabalhou com Ricardo Divila por mais de 50 anos. “Nós éramos grandes amigos. E o Laurent fez por merecer, tenho certeza que este troféu especial está em boas mãos.”
O piloto francês ainda garantiu uma vitória na categoria Máster, para competidores acima de 40 anos. Na FVee Júnior (para jovens de 15 a 19 anos), Carlos Piagentini venceu as duas provas, em sua estreia na categoria.
Gerson Zarpelão Jr. é cumprimentado por Wilson Fittipaldi Jr pela sua primeira vitória na FVee
(crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
Novo Formato
A Copa ECPA começou com novidades. Este ano, a competição reúne apenas os pilotos da equipe F/Promo Racing. As provas em Piracicaba passaram de 12 para 16 voltas, incluindo a neutralização na oitava volta, com entrada do safety car para agrupar os pilotos na relargada. Em razão da pandemia e por medida de segurança, não foi permitida a presença de público. Ao todo, a competição terá cinco etapas até o final do ano.
A próxima etapa da Copa ECPA será realizada dia 26 de setembro, sábado. Antes, a FVee volta a Interlagos para a disputa do Campeonato Paulista, de 11 a 13 de setembro.
Largada para a abertura da Copa ECPA F/Promo Racing de Fórmula Vee, em Piracicaba
(crédito: Fernando Santos/Divulgação FVee).
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O lado escondido (e caro) da manutenção de pneus agrícolas
Geralmente, nas fazendas e usinas a despesa com a manutenção de pneus pode chegar até segundo ou terceiro lugar nas despesas de frota, ficando atrás apenas do combustível e da manutenção. Isso sem falar no impacto produtivo ocasionado por um pneu “furado” quando os equipamentos se encontram parados em momentos críticos da safra. Porém, muitas são as causas que levam um pneu a “furar”. Na realidade, boa parte dessas causas podem ser eliminadas.
Se visitar a borracharia de uma empresa, você verá que a relação entre o homem e o pneu é uma luta! Frequentemente os técnicos de borracharia se encontram equipados com ferramentas do tipo marreta ou alavanca, as quais são utilizadas pelo técnico para montar e desmontar os pneus basicamente à base de golpes e esforços absurdos. No final das contas, não fica claro se o mais torturado foi o pneu ou o técnico. Esse tipo de trabalho ineficiente é o principal responsável pelo elevado índice de acidentes e a baixa produtividade nas borracharias.
Além disso, o procedimento de desmontagem de pneus manual aumenta o risco de danos tanto ao aro quanto ao próprio pneu. Com o passar do tempo as rodas desmontadas desse modo ficam amassadas pelos golpes de marreta ao redor da borda crítica à montagem do pneu e estes sofrem danos no talão, sua parte mais crítica, cuja função é prender o pneu ao aro. Mas, devido ao custo alto dos pneus, é muito comum que ele seja montado mesmo com o corte no talão, o que invariavelmente gera mais um caso de “pneu furado” no campo.
Vale ressaltar que esse tipo de situação é indiferente ao tamanho do pneu, ou seja, o risco de acidente é o mesmo tanto para pneus grandes do tipo 850/60-38 quanto para pequenos de alta flutuação tipo 400/60-15.5 com borda especial.
Entretanto, 100% destes problemas já podem ser eliminados! Hoje é possível montar e desmontar pneus sem danos ao aro, ao pneu ou ao próprio técnico. Para se chegar a esse resultado, mais e mais fazendas e usinas estão se equipando com máquinas especializadas em realizar montagem e desmontagem com total segurança, atendendo aos pneus da mais complexa desmontagem, além de diminuir ao máximo o esforço por parte dos funcionários.
São máquinas de grande versatilidade, desenhadas para se adaptar às milhares de configurações de conjunto aro/pneus encontradas no mercado. De fácil manuseio, operadores experientes ou sem qualquer experiência em borracharia conseguem, com o devido treinamento, desmontar e montar qualquer conjunto de forma simples, com segurança e sem risco de danos para aros e pneus.
Os benefícios do uso da máquina de desmontar pneus são impressionantes, diminuindo absurdamente o tempo de cada operação, o número de técnicos de borracharia e o número de conjuntos danificados praticamente para zero. Dependendo do volume de serviços, o valor investido pode retornar em semanas.
Como a tendência para o futuro é o uso de pneus cada vez maiores com maiores índices de flutuação e menor pressão de trabalho devido à possibilidade de preservar mais o solo, bem como o próprio equipamento, uma vez que se reduz o nível de penetração do pneu ao solo, devemos nos atentar ao fato de que estes pneus requerem um trabalho de desmontagem e montagem com maior precisão, pois, ao menor defeito encontrado no talão, o pneu solta-se do aro em situação de esforço, podendo causar sérios acidentes e grandes estragos. Por isso, esse é o melhor momento para se ter certeza que os pneus estão sendo montados da forma certa.
Quer baixar seus gastos em pneus? Use uma desmontadora de pneus agrícolas!
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PNEUS EM FROTAS: SAIBA COMO ECONOMIZAR ATÉ 50% NOS CUSTOS COM PNEUS
A Rokim Automotive traz para você tecnologia e conhecimentos necessários para levar os pneus de uma frota ao máximo de sua vida útil.
Desenvolvida nos EUA, essa tecnologia permite um controle e monitoramento de 100% dos pneus de sua frota. Ao implementar o Programa de Otimização de Pneus – POP – em sua empresa, podemos resolver problemas de calibragem, alinhamento, emparelhamento, desenho de banda e balanceamento dos pneus, que são as principais causas de desgaste prematuros dos pneus, e consequentemente, reduzir o excesso de consumo de combustível.
Realizando um diagnóstico periódico por profissionais capacitados e chegando a um gerenciamento completo de 100% da frota, nossos clientes entram num ciclo virtuoso que, permite uma avaliação rigorosa do desempenho de cada pneu, eliminando a dependência de marcas específicas e os grandes estoques de pneus, atingindo 50% de economia com seus pneus.
Exemplos (média de rodagem de 7500 km por mês):
Uma frota de 1000 pneus, realizando um controle básico de desgaste de pneus, tem o potencial de reduzir seus custos em 50% do valor gasto atualmente. Isso significa uma economia média anual, de aproximadamente R$ 675.000 em gastos diretos com pneus.
Já para uma frota com mais de 4000 pneus, apenas com o controle de desgaste de pneus , este potencial de economia anual, superaria R$ 1.400.000 nos gastos diretos com pneus.
Os pneus não deveriam ser contabilizados como despesa em sua empresa! Olhe-os como um ativo e entenda a sua rentabilidade!!!
O projeto da Rokim Automotive é o único no Brasil a oferecer às frotas de medio porte uma gestão total do custo dos pneus sem necessidade de investimento inicial em equipamentos ou recursos humanos. Liguem para nos para saber mais!
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Elevadores Automotivos Pórtico para Oficinas de Concessionária Automóvel
Os elevadores automotivos pórticos são os mais indicados para uso em concessionárias. O objetivo da nossa matéria de hoje é explicar alguns diferenciais destes elevadores.
Nós sabemos que quando você procura um elevador de carro para sua empresa, certamente está em busca de Eficiência, traduzida pela Segurança, Facilidade de Manuseio e Facilidade de Manutenção. Os elevadores automotivos pórtico, além de atenderem a todos esses requisitos, possuem um design clean e contemporâneo, dando um ar de leveza e modernidade o que contribui bastante com a imagem da concessionária aos olhos dos clientes. Mas claro que não é só isso!
Em conversa com o Lionel, diretor da empresa Rokim Automotive, ele relata que um dos desafios das concessionárias hoje em dia, é manter a limpeza e evitar a contaminação do local de trabalho. Ao contrário dos elevadores de fuso, que precisam de lubrificação periódica e invariavelmente apresentam vazamentos de óleos e lubrificantes pelo chão, nos explicou que os elevadores hidráulicos, por precisarem de pouquíssima lubrificação, providenciam um espaço de trabalho à altura das exigências e cuidados dos clientes. Ninguém gosta de receber seu carro sujo após um serviço de manutenção. Outra grande vantagem é que quando os carros estão suspensos, a área entre as colunas do elevador fica livre para circulação. Isso significa que além da facilidade de realizar a limpeza sob o pórtico, também permite que os técnicos transitem facilmente com seus equipamentos de trabalho, bem abaixo do veículo que está elevado.
“A ausência de base entre as colunas também proporciona uma facilidade de uso incomparável, disse o Lionel. Comentou ainda, sobre a facilidade de posicionamento dos braços do elevador sob os pontos de apoio debaixo do carro. O mesmo elevador pode, sem modificação nenhuma, levantar um Smart, um carro ultra esportivo ou uma camionete blindada.”
Com essa alta flexibilidade de uso, capacidade comprovada, pouquíssima necessidade de manutenção, e baixo consumo de energia, os elevadores pórticos oferecem um retorno muito rápido sobre o investimento, pois a produtividade e qualidade dos serviços prestados pelos mecânicos aumenta de forma significativa.
Pedimos para o Lionel mencionar alguns nomes de clientes que já adquiriram estes equipamentos de alta tecnologia: “As maiores concessionárias e montadoras do país já trabalham com elevadores automotivos pórticos. Nossos elevadores, por exemplo, encontram-se, nas concessionárias Jaguar Land Rover, Jeep, Subaru, Ford, Toyota, Mercedes, Audi e Hyundai, entre outras.”
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Gestão de pneus em frotas
A gestão de pneus continua a ser fundamental para controlar os custos operacionais da frota
À medida que a recessão avança, os proprietários de frotas não têm outra opção senão continuar buscando todas as possíveis reduções nos custos operacionais.
À medida que a recessão avança, os proprietários de frotas não têm outra opção senão continuar buscando todas as possíveis reduções nos custos operacionais. Certamente, ninguém pode se dar ao luxo de ignorar economias que podem derivar do gerenciamento adequado do terceiro maior custo operacional para a maioria das frotas – pneus.
Quando se trata de reduzir os custos dos pneus, não se trata de onde a borracha encontra a estrada, mas onde a borracha encontra o caminhão e, acima de tudo, a tecnologia. De acordo com os fabricantes de pneus, é crucial começar do zero com os pneus de caminhão corretos: veja-os como ativos, não como itens de consumo. Consumíveis são commodities, comprados e consumidos. Os pneus, assim como os caminhões e reboques que rolam sobre eles, são ativos financeiros que devem ser selecionados e gerenciados como tal, desde a compra original, passando pela reforma até o descarte final.
Uma vez que os pneus apropriados são selecionados para o equipamento e o trabalho em mãos, os cuidados básicos, porém críticos, recairão sobre os técnicos internos ou terceirizados de pneus e / ou recauchutagem, mas a responsabilidade de tirar o máximo proveito desses dispositivos móveis os ativos sempre estão na gestão da frota. ( Manual de Aplicação de Pneus para Camiões 2009 da Fleet Owner )
“Os pneus são ativos que precisam ser gerenciados”, diz Aaron Murphy, vice-presidente da Double Coin Tyres . “Considere que as frotas mais progressistas rastreiam os custos de cada pneu por posição de roda para garantir que obtenham o máximo valor de seu investimento. Isso indica quão valiosa é a atenção adequada para a compra e manutenção de pneus. ”
“Toda frota deve ter algum tipo de programa de gerenciamento de pneus”, destaca Doug Jones, gerente de suporte de engenharia do cliente da Michelin Americas Truck Tires. “A tecnologia avançou nos últimos anos a ponto de haver muitos recursos para ajudar no gerenciamento de pneus. Programas de software de computador tecnologicamente avançados, monitoramento de pressão e sistemas de inflação e muito mais podem facilitar o rastreamento, a manutenção e a análise de pneus.
“No entanto”, continua Jones, “só porque uma frota pode não ter condições de pagar pela tecnologia ou entender como usá-la não os desculpa de ter algum tipo de programa de pneus. Apesar da tecnologia atual, o sistema de gerenciamento de pneus de uma frota ainda pode ser antiquado e feito com lápis, papel e um calibrador de pneus. Um bom programa de gerenciamento de pneus inclui rastreamento do berço ao túmulo, análise, manutenção preventiva e muito mais. O programa de gerenciamento de pneus de uma frota deve ser escrito, comunicado, monitorado e aplicado ”.
ESCOLHA INTELIGENTE
Parte e parcela da implementação – ou, no caso da maioria das frotas, melhoria – de um programa de manutenção de pneus deve ser uma seleção adequada dos pneus. E essas decisões devem ser revistas periodicamente, dado que, em alguns casos, as frotas estão rolando com a desaceleração ou outros fatores, trocando os ciclos de trabalho sem trocar os caminhões.
Jones da Michelin diz que um “passo importante em qualquer programa de gerenciamento de pneus é selecionar os melhores pneus para os veículos. As frotas precisam avaliar seus caminhões e rotas para determinar o tipo de aplicação, o clima e o clima que provavelmente irão experimentar durante a maior parte do tempo de execução.
“A escolha de um pneu específico para uma aplicação tornará a frota mais eficiente e, ao ganhar eficiência, a obtenção de rentabilidade não fica muito atrás”, continua Jones. “As frotas de longa distância devem encontrar um pneu que lhes proporcione os níveis necessários de desgaste e tração, além de fornecer economia de combustível em relação aos pneus de desempenho similar. As frotas devem estar constantemente testando e avaliando pneus para descobrir que tipo de pneu e design de piso lhes proporcionam o melhor desempenho e economia de combustível. ”
De acordo com Guy Walenga, diretor de tecnologia e produtos de engenharia comercial da Bridgestone , “escolher o pneu adequado para cada aplicação deve ser feito em uma base eixo-a-eixo. Nós deixamos muito claro que [os produtos] diferem, tanto pneus quanto recauchutados, pelo trabalho para o qual foram projetados. Na seleção de pneus ”, ele acrescenta,“ o revendedor é o melhor recurso que uma frota pode usar ”.
Murphy, da Double Coin, diz que os fabricantes de pneus “desenvolveram pneus específicos para aplicações para colocar seus produtos na melhor posição para oferecer o menor custo por milha”. E um dos componentes mais específicos da aplicação de um pneu novo ou recauchutado é o pacote e design do piso. Em geral, o invólucro não está ciente da posição da roda, mas o design e as características do piso podem melhorar o desempenho do pneu em uma determinada posição ”.
“O custo total de propriedade é muito mais importante do que o preço de aquisição sozinho”, ressalta Rick Phillips, gerente de vendas comerciais para Yokohama Tire Corp . “Se você é um operador proprietário ou um diretor de manutenção de uma frota de 100 melhores, é essencial obter o pneu certo para a sua aplicação específica e não apenas o negócio do dia. Os pneus para caminhões comerciais são um investimento e, como todos os investimentos, se feitos adequadamente, eles proporcionarão um retorno saudável.
“Um produto de qualidade com bom desempenho custará menos ao longo do tempo do que um pneu mais barato que não atenda às necessidades da operação”, acrescenta Phillips. “Alguns produtos são projetados e projetados para reduzir o custo por milha de uma frota e alguns são simplesmente construídos para oferecer um preço inicial mais baixo. É importante escolher sabiamente.
Mark S. Roe, gerente comercial de pneus da Hankook Tire America Corp , sugere que “ter a mente aberta para testar uma variedade de pneus de vários fabricantes é o caminho a percorrer. Enquanto os ‘Três Grandes’ [Bridgestone, Goodyear e Michelin] fazem produtos maravilhosos, os fabricantes de segunda linha fizeram grandes avanços na produção de produtos inigualáveis ”.
As colheitas certamente não são escassas atualmente, diz Tim Miller, gerente de comunicação de marketing da Goodyear. “Há trinta anos, todos os fabricantes ofereciam um punhado de radiais para o transporte”, conta ele. “Agora, é como comprar cereal ou xampu. As escolhas são por posição de roda bem como por tipo de veículo e aplicação de dever. Como há muito mais opções, o comprador da frota – e o vendedor de pneus – precisam ser mais instruídos para escolher o pneu certo para o trabalho, a fim de obter o máximo de valor ”.
Curtis Decker, engenheiro sênior de desenvolvimento de produtos da Continental Tire North America, ressalta que, se as frotas se tornarem mais ágeis para atender às demandas do mercado, elas não devem ignorar o impacto de tais mudanças nos pneus. “Algumas frotas estendem os limites, se você quiser, para transportar cargas diferentes do que os seus caminhões eram específicos – como correr distâncias maiores em pneus regionais”.
Decker sugere auditar a frota para garantir que os pneus certos estão sendo usados. Ele também aconselha a ficar no topo dos ciclos comerciais. “Caminhões que não são mais comercializados a cada três anos, por exemplo, podem precisar de uma troca de pneus antes de o veículo deixar a frota.” Ele diz que, se for esse o caso, poderia ser mais econômico mudar – desde o início – para mais combustível. pneus eficientes. “O retorno do combustível batia na tentativa de prolongar a vida útil dos pneus.”
E não compre mais pneus do que você precisa. “Não exagere suas necessidades de tração”, diz Decker. “Quanto o caminhão realmente viaja na estrada? Muito de uma coisa boa pode custar-lhe em termos de vida útil do pneu. Portanto, não baseie a decisão no pior cenário possível ”.
PODER DO AR
Manter os pneus adequadamente inflados é o mais básico possível, mas os fornecedores de pneus acham que as frotas simplesmente não prestam atenção suficiente a essa questão crítica. “Não há substituto para colocar ar no pneu”, diz Miller, da Goodyear. “Esse deve ser o primeiro passo ao inspecionar o pneu.”
Jones, da Michelin, concorda, ressaltando que a manutenção da pressão dos pneus é “a primeira coisa que as frotas devem ter ao desenvolver um programa de gerenciamento de pneus. Um programa deve incluir pressões direcionadas para os pneus, verificações periódicas da pressão do ar, medidores de pressão de ar calibrados, um medidor principal e funcionários treinados dispostos a verificar as pressões diligentemente. Ninguém pode dizer pelo toque – ou o ‘chute de pneu’ confiável – quando os pneus estão baixos. Use sempre um manômetro adequado.
“Seguir as instruções na placa de dados no caminhão também é fundamental para garantir que os pneus tenham a pressão de ar correta para as cargas transportadas”, continua ele. “Se uma frota não tem mais nada além de um bom programa de manutenção de pressão de ar, colherá benefícios substanciais por não ter nenhum programa.”
Walenga, da Bridgestone, diz que “manter a pressão do ar é onde as frotas podem investir um pouco e ganhar muito a longo prazo; é básico, básico, manutenção básica. ”Ele aponta que existe uma solução direta disponível que as frotas podem usar para fazer com que a inflação dos pneus seja muito menos trabalhosa.
“Considere o uso de tampas de válvula de fluxo”, ele aconselha. “Existem apenas alguns fabricantes deste produto e cada um deles custa talvez 50 centavos. São válvulas de retenção dupla de metal com vedações com mola, para que você não precise tirá-las para verificar a pressão ou adicionar ar. Usá-los fará a verificação e o ajuste da pressão do ar drasticamente mais rápido. Lembre-se, a pressão adequada é a chave para manter tanto o piso original do pneu como o seu revestimento. ”
Walenga acrescenta que os vários sistemas oferecidos para manter a pressão dos pneus automaticamente são “uma boa adição aos reboques, cujos pneus parecem sempre receber menos atenção, para proteger a vida útil dos pneus. Mas esses são sistemas de alta tecnologia que exigem manutenção e supervisão. E, com certeza, a pressão dos pneus do trailer ainda deve ser verificada periodicamente com um medidor.
“Os resultados do lançamento de um programa de verificação da inflação dos pneus serão vistos em seis meses”, acrescenta Walenga. “Mas recuar tal esforço afetará negativamente os pneus em apenas 30 a 60 dias.”
De acordo com a Phillips da Yokohama, os pneus são “fabricados para produzir uma certa pegada na estrada e, se a pressão do ar não estiver correta, essa pegada fica distorcida, o que faz com que o pneu trabalhe mais e fique mais quente. E isso faz com que o caminhão queime mais combustível e o pneu eventualmente exiba um desgaste irregular do piso. A insuflação em 20% pode diminuir a vida útil total do pneu em mais de 30%. ”
Roe, da Hankook, acha que apenas manter a pressão do ar “poderia salvar a maioria das frotas de médio a grande porte milhares de dólares mensais. Este é o único item que francamente está fora de controle, mas é o mais fácil de controlar. Eu vejo mecânicos e pilotos batendo pneus diariamente. O que isso lhe diz? Simplesmente tem ar! No entanto, um medidor de ar de US $ 15 lhe dirá o que você realmente precisa saber. ”Ele observa que ignorar a inflação pode“ causar desgaste prematuro e potencialmente muito caras ”.
DICAS
Além do controle da inflação, há uma série de estratégias que as frotas podem implementar em suas lojas ou insistem em que sejam realizadas por revendedores de pneus ou outros provedores de manutenção.
“Após a inflação, o alinhamento total adequado do veículo é a segunda peça mais importante de manutenção que afeta a vida útil do pneu”, diz Phillips, da Yokohama.
“Se o alinhamento do veículo estiver desligado, ele pode criar um desgaste irregular do piso que resulta na remoção dos pneus antes do planejado”, diz Murphy, da Double Coin. “Mesmo que a carcaça seja recauchutada, você não tirou o máximo proveito desse ativo em termos de vida original do piso”.
Miller, da Goodyear, diz que o alinhamento dos eixos por dedos e cambagem é essencial. “As unidades precisam ser paralelas entre si e perpendiculares ao chassi para ajudar os pneus a durarem mais”, explica ele. “Inspeções periódicas para descobrir padrões de desgaste de piso irregulares indicarão a necessidade de alinhamento. As inspeções precisam ser mais do que encontrar unhas. O pessoal de manutenção deve ser treinado para identificar padrões de desgaste que possam indicar problemas no próprio veículo. ”
Walenga, da Bridgestone, enfatiza a importância do processo de montagem de pneus / rodas. “O pneu deve ser montado corretamente na roda e a montagem no veículo ou o caminhão não rolará pela estrada corretamente. Você pode não sentir qualquer diferença imediatamente, mas começará a se desgastar. A idéia é colocar o pneu em posição para tirar o máximo proveito dele em primeiro lugar.
“O alinhamento de veículos também é essencial”, continua ele. “Quando você está dirigindo pela estrada, você não deve ver o trailer. Os pneus de direção ficam desgastados primeiro e são uma maneira bastante cara de detectar desalinhamentos. Em vez disso, verifique e ajuste o alinhamento regularmente. A abordagem mais cara é verificá-la em todas as PMs, mas sou a favor de verificá-la sempre que os bois forem trocados. Além disso, o dedo do pé do trailer deve ser verificado regularmente, talvez em uma base de calendário.
Elementos detalhados de um programa abrangente de gerenciamento de pneus, listados pelo Michelin’s Jones, devem incluir:
Comprando os melhores pneus para aplicações particulares.
Rastreamento de pneus “Isso é essencial para determinar e monitorar o custo por milha e comparar o desempenho de diferentes pneus para determinar qual pneu é melhor para uma aplicação em particular.”
Determinando como os pneus serão trazidos. “Uma frota precisa determinar se vai comprar pneus de direção, colocá-los em um certo ponto de tração e então recauchutá-los para substituí-los na posição de acionamento, ou comprará pneus e acionamentos de direção e recolocá-los quando eles chegarem ao ponto determinado. ”
Determinar quando os pneus devem ser inspecionados e as pressões dos pneus devem ser verificadas.
Nomeação de alguém para verificar as pressões dos pneus.
Estabelecimento de rotina para rotação de pneus e alinhamento de veículos.
Mantendo os pneus limpos. “Lavar os pneus periodicamente com água morna e sabão é uma boa ideia. Isso ajuda a evitar o envelhecimento prematuro dos pneus e a deterioração da borracha, que pode ser causada por contaminantes aos quais os pneus poderiam ter sido expostos. Verificações regulares podem ser necessárias para remover todo e qualquer detrito ou objetos estranhos que possam ficar presos entre as ranhuras do piso. Se alguns dos veículos da frota estão estacionados por longos períodos de tempo, é importante garantir que não haja petróleo ou produtos petrolíferos no pavimento, porque eles podem deteriorar a borracha nos pneus ”.
Instituindo a análise de pneus de sucata. “Todo pneu que sai de serviço deve ser examinado para determinar por que ele foi removido de serviço. A análise de pneus de sucata é muito importante para auxiliar uma frota a determinar o que está acontecendo com seus pneus e por que eles estão saindo de serviço. Esta análise pode apontar para aplicação, pressão, alinhamento e muitos outros problemas. A análise de sucata ajudará uma frota a determinar o que precisa ser melhorado para reduzir ou eliminar problemas repetidos ”.
Jones ressalta que “se uma frota não tem tempo ou recursos para montar e executar um programa de gerenciamento de pneus, existem muitos pontos de venda confiáveis que podem ajudar. Muitas frotas terceirizam esse trabalho ou alistam o serviço de revendedores ou fabricantes de pneus. Para que qualquer programa funcione, deve incluir pessoal dedicado e treinado. ”
Roe, da Hankook, diz que a manutenção básica de pneus é fundamental para controlar os custos operacionais. “Se você tem um programa de manutenção de qualidade, seus pneus duram mais. Eu desafio qualquer frota, independentemente do tamanho, com um programa marginal para fazer parceria com um revendedor que fornece um programa de manutenção de pneus completo – um que inclui verificações de frota / recauchutados, relatórios de pneus novos / análise de pneus de sucata e assim por diante. O tempo total de inatividade e o custo anual dos pneus cairão drasticamente. Com isso dito, sim, a tecnologia é muito importante, mas todos os envolvidos precisam fazer sua parte para ver os verdadeiros resultados dos esforços de tecnologia do fabricante ”.
“Não deixe a economia forçá-lo a pular a manutenção”, adverte Decker da Continental. “Evitar mudanças de alinhamento e choque aumentará o desgaste irregular e acabará custando mais a longo prazo.”
REPETIR NEGÓCIOS
“Recauchutagem é a maneira mais econômica de utilizar seus ativos de pneus”, diz Roe, do Hankook. Ele observa que a maioria dos fabricantes de pneus e recauchutadores oferecem uma variedade de garantias de revestimento e recauchutagem, e, pelo menos no caso de Hankook, “uma margem de borracha de recauchutagem na profundidade de piso remanescente”.
Jones, da Michelin, afirma que “a qualidade e a confiabilidade dos pneus recauchutados fazem deles algo que toda frota deve considerar. A recauchutagem apresenta uma redução de custo significativa em vez de substituir um pneu por um novo. ”Ele diz que as mais recentes operações de recauchutagem empregam tecnologias como inspeções eletrônicas de revestimentos, sistemas avançados de raios X e analisadores de integridade de carcaças para garantir que a carcaça seja recauchutada . “Devido aos rigores de certas aplicações, as frotas devem especificar pneus de alta qualidade, cuja durabilidade da carcaça seria mais capaz de resistir ao processo de recauchutagem, desde que os pneus sejam mantidos adequadamente durante toda a sua primeira vida”, acrescenta Jones.
“Graças aos avanços tecnológicos, a reforma melhorou nos últimos 20 anos”, destaca Miller, da Goodyear. “Além disso, uma reforma custa um terço do preço de um pneu novo. É o caminho ‘verde’ para ir, já que você não está jogando fora um invólucro, e o desempenho – em termos de 32º de desgaste – deve ser tão bom ou até melhor do que o de um pneu novo. ”
Phillips, da Yokohama, argumenta que “se você tiver feito a escolha certa ao selecionar um produto de qualidade e tiver sido diligente com seu programa de manutenção, recauchutar o pneu proporcionará ciclos de manutenção adicionais, reduzindo ainda mais o custo total do pneu. A recauchutagem da caixa não é apenas econômica, mas ambientalmente responsável ”.
“As frotas podem percorrer um longo caminho para reduzir os custos de seus pneus, controlando todos os elementos que podem controlar”, acrescenta Phillips. “A manutenção dos pneus, as inspeções e reparos em veículos, bem como a educação e o treinamento dos motoristas, têm enormes impactos nos resultados finais”
Reproduzido e traduzido da revista americana FleetOwner
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A ROKIM participou de mais uma feira, a PNEUSHOW em Sao Paulo. A desmontadora de pneus de caminhões e ônibus TC301 fez sucesso na feira e foi escolhida como inovação no programa Brasil Caminhoneiros que passou no SBT.